não é nada de extraordinário. Mas da maneira que vi hoje sim. É, pelo menos, inusitado. Num prédio da R. D. Pedro V, em Lisboa, um operário da construção civil retirava, pela varanda do 1.º andar, barrotes de madeira que eram recebidos por um colega de trabalho que estava na rua. Na varanda do lado duas grandes colunas debitavam, com um som altíssimo, ópera (que eu não identifiquei) e que chamava a atenção de todos quantos passavam na rua, cujos olhares se detinham na cena. Os dois trabalhadores pareciam estar contentes e até orgulhosos.
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