Depois de ter falhado o concerto de 2006 e do que estava previsto acontecer, nesse mesmo ano, ter sido cancelado, foi ontem, finalmente, que vi os Depeche Mode ao vivo, de quem sou fã desde há muitos, muitos anos.
O Pavilhão Atlântico, em termos acústicos, mais uma vez, não fez jus ao magnífico espectáculo que se viu. Muito bom visualmente (com um ecrã onde os jogos de imagens se sucediam milimetricamente ajustados à música) o que mais me tocou foi a enorme energia de Dave Gahan, Martin Gore e Andrew Fletcher (acompanhados por mais dois músicos).
Dançar, dançar, dançar foi o que fizeram todos os que lá estiveram. As minhas pernas ainda se ressentem. E a garganta, de tanto cantar, também. Mas valeu taaaaaaaaaanto a pena!
O Pavilhão Atlântico, em termos acústicos, mais uma vez, não fez jus ao magnífico espectáculo que se viu. Muito bom visualmente (com um ecrã onde os jogos de imagens se sucediam milimetricamente ajustados à música) o que mais me tocou foi a enorme energia de Dave Gahan, Martin Gore e Andrew Fletcher (acompanhados por mais dois músicos).
Dançar, dançar, dançar foi o que fizeram todos os que lá estiveram. As minhas pernas ainda se ressentem. E a garganta, de tanto cantar, também. Mas valeu taaaaaaaaaanto a pena!
O alinhamento permitiu-nos ouvir canções mais recentes e outras que já têm uns anitos mas todas muito bem interpretadas. De umas e de outras deixo aqui exemplos:
Foi tãããããão bom!!! Adorei! (como sempre)
ResponderEliminarEstava-se mesmo a ver que seria em Lisboa, normal...
ResponderEliminarVá lá,... desde que não fosse integrado em nenhum festival eu estava disposta a ir a qualquer lado. Assim, aqui, foi só mais perto. E, apesar de eu não gostar do Pavilhão Atlântico (ainda por cima fiquei naquilo que eles chamam de plateia e que não é mais do que todo o campo do pavilhão e se queria ver alguma coisa só em bicos de pés), claro que me deu jeito.
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