não devem achar muita graça ao anúncio que está a passar nas rádios portuguesas e que pretende divulgar as vantagens da assistência médica ao domicílio para os sócios daquele clube. É que, convenhamos, uma mãe que tem um filho a “arder em febre” e que precisa que seja aquele, no seu delírio, a sugerir que seja chamado um médico a casa, deixa bastante a desejar. Tal comportamento faz-nos pensar que, se o miúdo se esqueceu de lhe chamar a atenção para o pagamento das quotas, o melhor é ele próprio ligar para a Linha Saúde 24.
Minha cara, acredite que até a mim me deixa perplexo.
ResponderEliminarEspecialmente quando a mãe se interroga sobre o que fazer; o petiz manda chamar o ACP? Melhor fora que mandasse chamar a Protecção de Menores!
Ora nem mais. É quase como o serviço de reboques! Esperar por um médico o tempo que for necessário até que o mesmo chegue a casa é menosprezar a saúde de um pessoa, muito mais, de uma criança. Este tipo de atendimento médico ao domicílio é melhor que nada mas só isso. A minha crítica também não é ao serviço mas, por vezes, a quem é responsável pela pessoa doente.
ResponderEliminarFerreira-Pinto: há textos publicitários fantásticos. Mas este não é, de facto, um exemplo.
ResponderEliminarJorge: bem, parece-me que chamar um médico a casa é prática em desuso. Mas em certas circunstâncias pode fazer sentido. Aqui é apenas ridículo.
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