quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Um ponto de cor

A carruagem do metro estava praticamente vazia. A rapariga vestia integralmente de preto. Os ténis tinham a mesma cor. Até a fita no cabelo. Às costas uma mochila, preta também, daquelas grandes, com lugar, no topo, para o saco cama. Mas aí, surpreendentemente encontrava-se não o dito saco cama mas uma caixa de cereais de pequeno-almoço das que apelam ao consumo das crianças, com um urso desenhado e muito colorida, em tons de amarelo vivo.

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