No dia em que Portugal e Espanha jogaram os oitavos de final vi-o vestido, da cabeça aos pés, com as cores espanholas. Passeava, frente a uma esplanada, com ar desafiador. Pela trela trazia o cão, grande e com porte também desafiador. Hoje voltei a vê-lo. Vestia da mesma forma. O chapéu, grosso demais para este calor, também estava na sua cabeça. Falava descontraidamente ao telemóvel. Não trazia o cão.
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