Pois :(( O mundo ainda não mudou no que é urgente mudar.
No entanto, com algum optimismo, podemos assinalar um aumento de consciencialização geral, face a graves problemas, como o da fome no mundo, o da falta de condições sanitárias, ausência de assistência na doença, etc...
25 anos! 25 anos?! Incrível! Bem, talvez, nesse dia, a música rock e pop tivesse definitivamente deixado de ser apenas o símbolo do protesto e da libertação da juventude (herança dos anos 60) para se começar a preocupar com os problemas referidos pela Ana Paula Sena. Sempre ajuda um bocadinho...
Analima, também estava colada à TV nesse dia. No entanto, apesar da maior consciencialização de que fala a Ana Paula, a acção contra a pobreza e as desigualdades ficou muitíssimo aquém do que eu esperaria. O caminho para os objectivos do milénio parece que não vai chegar ao destino, pois em muitos deles parece que nos estamos a afastar. Nessa altura tinha mais esperança na humanidade, mas ainda não a perdi toda.
Eu também vibrei com este concerto há 25 anos. Durante estes anos, muito mudou, alguma coisa para melhor, alguma coisa para pior, no entanto aquelas mudanças que desejavamos ficaram mesmo muito áquem! Bjs, Manuela
Teoricamente, a música tem mudado as consciências de cada um. Mas na verdade está tudo igual e os problemas continuam, como diz a Manuela. Até se têm agravado e temos conhecimento deles de forma diferente e com novas nuances, aparentemente camufladas.
Obrigada pelos vossos comentários. De uma maneira geral todos eles vão no mesmo sentido: muita coisa mudou desde há 25 anos mas não foi o suficiente para atingir os níveis das expectativas que existiam na altura. Através da música muitas consciências têm sido tocadas e isso é muito, muito importante. E o que é facto é que só com objectivos difíceis de alcançar se mobilizam esforços que têm que ser cada vez maiores. Mas é muito triste quando percebemos que pelo menos as mudanças possíveis não chegaram a ser concretizadas. De qualquer forma, esta questão é universal e intemporal e a música há-de sempre estar presente. :)
Olá, Carlos. Provavelmente a actuação de que mais gostei, naquela altura, teria sido a dos U2. Escolhi os Queen para aqui pôr porque foi também um momento muito forte do concerto e, de alguma forma, para homenagear o Freddie Mercury [apesar de ter mais discos do Neil Young do que dos Queen :)]
Pois :(( O mundo ainda não mudou no que é urgente mudar.
ResponderEliminarNo entanto, com algum optimismo, podemos assinalar um aumento de consciencialização geral, face a graves problemas, como o da fome no mundo, o da falta de condições sanitárias, ausência de assistência na doença, etc...
Enfim, digo eu, com alguma esperança :)
Abraço, Analima.
´Boa Tarde,
ResponderEliminarParece que foi ontem e já vai a tanto tempo...e a razão do concerto continua actual.
25 anos! 25 anos?! Incrível!
ResponderEliminarBem, talvez, nesse dia, a música rock e pop tivesse definitivamente deixado de ser apenas o símbolo do protesto e da libertação da juventude (herança dos anos 60) para se começar a preocupar com os problemas referidos pela Ana Paula Sena. Sempre ajuda um bocadinho...
Analima, também estava colada à TV nesse dia. No entanto, apesar da maior consciencialização de que fala a Ana Paula, a acção contra a pobreza e as desigualdades ficou muitíssimo aquém do que eu esperaria. O caminho para os objectivos do milénio parece que não vai chegar ao destino, pois em muitos deles parece que nos estamos a afastar.
ResponderEliminarNessa altura tinha mais esperança na humanidade, mas ainda não a perdi toda.
Um abraço
Eu também vibrei com este concerto há 25 anos. Durante estes anos, muito mudou, alguma coisa para melhor, alguma coisa para pior, no entanto aquelas mudanças que desejavamos ficaram mesmo muito áquem!
ResponderEliminarBjs,
Manuela
lembro-me vagamente.
ResponderEliminarTeoricamente, a música tem mudado as consciências de cada um. Mas na verdade está tudo igual e os problemas continuam, como diz a Manuela. Até se têm agravado e temos conhecimento deles de forma diferente e com novas nuances, aparentemente camufladas.
ResponderEliminarObrigada pelos vossos comentários. De uma maneira geral todos eles vão no mesmo sentido: muita coisa mudou desde há 25 anos mas não foi o suficiente para atingir os níveis das expectativas que existiam na altura. Através da música muitas consciências têm sido tocadas e isso é muito, muito importante. E o que é facto é que só com objectivos difíceis de alcançar se mobilizam esforços que têm que ser cada vez maiores. Mas é muito triste quando percebemos que pelo menos as mudanças possíveis não chegaram a ser concretizadas. De qualquer forma, esta questão é universal e intemporal e a música há-de sempre estar presente. :)
ResponderEliminarEu também, mas eu não escolheria os Queen para representar isso. Talvez Neil Young...
ResponderEliminarOlá, Carlos. Provavelmente a actuação de que mais gostei, naquela altura, teria sido a dos U2. Escolhi os Queen para aqui pôr porque foi também um momento muito forte do concerto e, de alguma forma, para homenagear o Freddie Mercury [apesar de ter mais discos do Neil Young do que dos Queen :)]
ResponderEliminarLuís: gostei da sua visita.
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