Contar estórias é para todos. Mesmo os que dizem que não têm jeito, já em algum momento o fizeram ou ao deitar os filhos ou quando contam a amigos alguma peripécia acontecida. Verdadeira, inventada, lida ou sabida de cor, as estórias são inesgotáveis. Actualmente, neste nosso dia a dia apressado, já não se contam estórias à volta da lareira, pelo menos com a frequência com que se fazia. Mas o prazer de ouvir uma boa estória mantém-se. E há para todos os gostos. Desde pequenas narrativas humorísticas (o stand up comedy não deixa de se enquadrar nesta definição), até aos contos tradicionais mais longos. Nos últimos anos, entidades várias têm promovido formações neste âmbito e têm surgido grupos de pessoas interessadas na divulgação desta arte. Os Contabandistas são um desses grupos. Ouvi-los pode ser uma experiência bem interessante.
Deixo aqui um exemplo de uma estória contada, dirigida aos mais pequenos, que, sendo muito, muito simples, prende a atenção de todos.
Nota: resolvi utilizar a palavra estória apesar de, para muitos, ser um neologismo a evitar. Esses que me perdoem.
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