Não foram só os magníficos diálogos ou a música, belíssima, que contribuíram para fazer da minha ida ao cinema hoje um prazer.
As conversas que temos. As perguntas que fazemos. O que sabemos responder e o que apenas pensamos que sabemos. Está lá tudo. Neste filme, de Agnès Jaoui, somos nós que ali estamos no ecrã. A verdade é que não é preciso sair de onde nos encontramos para escrever uma história. E é o cinema que, de quando em vez, nos relembra isso.
Como eu, em matéria de cinema, sou "um atraso de vida", não posso debater o assunto aqui, taco a taco, consigo, como gostaria.
ResponderEliminarPor isso, Analima, deixo o meu desejo sincero de que tenha um bom 2010.
Um abraço.
A única razão que a poderá levar a não debater o assunto é o facto de não ter visto o filme. Eu também só "sei" do cinema enquanto espectadora e alguém que, por vezes, se emociona com os filmes que vê.
ResponderEliminarUm bom 2010 também para si. Abraço