É uma injustiça, pois é! Abusam porque sou pequenino...
É importante que alguém chame a atenção para esta realidade. Mas não podemos cair na Síndrome de Calimero. Como sempre o difícil é encontrar o ponto de equilíbrio. E vamos ter que o fazer. O país e todos nós individualmente.
A culpa, muitas vezes, não interessa de quem é...embora saibamos que pelo menos em parte, resulta dessa especulação das agências de rating e dos mercados financeiros, estivemos sempre de pés e mãos atadas... e por mais que façamos, vamos estar sempre dependentes desses avaliadores externos cujas agendas e interesses não são os nossos!!
Ana, certamente que não podes gastar mais do que ganhas. O país também não. Quando entrámos na zona Euro, o rating desceu abruptamente, o país poupou milhões de Euros em juros, começou o regabofe socialista, com o Guterres bonzinho a dar tudo, a todos. Agora chegou a factura...
Desde que o dinheiro passou a ser virtual, é difícil entender o que se passa. Basta alguma dessas agências de rating dizer que um país vai mal, para que se comece logo a especular, a subir juros, eu sei lá. Já não é o dinheiro vivo que conta e, sim, essas crenças e mensagens que pairam no ar.
E Portugal continua, infelizmente, a ser pequeno ou insignificante demais para influenciar seja o que for...
O poder dessas agências é incompreensível, sobretudo depois do que se soube acerca do seu papel na crise iniciada em 2008. Apesar disso as instituições, como os bancos de referência, continuam a dar-lhes imensa importância. A comunicação social faz o resto, divulgando informações que só contribuem para agravar mais as reacções dos agentes económicos.
A culpa, muitas vezes, não interessa de quem é...embora saibamos que pelo menos em parte, resulta dessa especulação das agências de rating e dos mercados financeiros, estivemos sempre de pés e mãos atadas... e por mais que façamos, vamos estar sempre dependentes desses avaliadores externos cujas agendas e interesses não são os nossos!!
ResponderEliminarVou partilhar.
ResponderEliminarUm abraço.
mas está difícil... muito difícil.
ResponderEliminarToda a razão, Eva. A verdade é que, no mundo actual, temos mesmo de contar com eles.
ResponderEliminarClaro, Miguel. E um abraço também.
ResponderEliminarPois está, Daniel. Mesmo.
ResponderEliminarAna, certamente que não podes gastar mais do que ganhas. O país também não. Quando entrámos na zona Euro, o rating desceu abruptamente, o país poupou milhões de Euros em juros, começou o regabofe socialista, com o Guterres bonzinho a dar tudo, a todos. Agora chegou a factura...
ResponderEliminarDesde que o dinheiro passou a ser virtual, é difícil entender o que se passa. Basta alguma dessas agências de rating dizer que um país vai mal, para que se comece logo a especular, a subir juros, eu sei lá. Já não é o dinheiro vivo que conta e, sim, essas crenças e mensagens que pairam no ar.
ResponderEliminarE Portugal continua, infelizmente, a ser pequeno ou insignificante demais para influenciar seja o que for...
Quem nos dera, António, que o problema tivesse começado quando entrámos na zona Euro. Aí começámos apenas a ter mais dificuldades em fazer contas.
ResponderEliminarO poder dessas agências é incompreensível, sobretudo depois do que se soube acerca do seu papel na crise iniciada em 2008. Apesar disso as instituições, como os bancos de referência, continuam a dar-lhes imensa importância. A comunicação social faz o resto, divulgando informações que só contribuem para agravar mais as reacções dos agentes económicos.
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