terça-feira, 19 de abril de 2011

Na saúde e na doença... no casamento e no divórcio...

A pergunta do questionário era qual o número de pessoas que viviam na casa e qual o grau de parentesco entre elas.
A resposta: ela e o ex-marido. Acrescentou ainda:
- Ele não tem para onde ir e isto do casamento é para sempre, não é verdade?

5 comentários:

  1. Já acreditei em tempos que isso do casamento era algo que só acontecia aos outros, depois pensei que fosse para sempre, neste momento penso que nunca mais, mas quem sabe o que pensarei amanhã? Os censos fazem perguntas a mais...

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  2. Há sempre situações não previstas nos questionários... aqui havia um filho que não mora com a mãe, mas estava presente naquele fim-de-semana...ficou confusa a menina... isso do casamento ser para sempre, dava pano para vários fatos. Se houver filhos, é para sempre mesmo... nem adianta fugir, que não escapamos ao resultado... que os filhos lá estão para sempre, e os pais, também... não faz diferença se são casados, divorciados, unidos de facto ou casados de novo... se não houver filhos, só é para sempre se se quiser...

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  3. Neste caso não eram censos, António. Mas a senhora estava mesmo a ser genuína. E é-nos sempre difícil imaginar o que pensaremos amanhã. :)

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  4. Realmente, Eva, os filhos criam uma ligação que é impossível romper. Mas as características dessa ligação podem assumir contornos muito variados.

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