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não faço qualquer ruído ao ler estas
palavras. busco o silêncio agora, enquanto
o espectro da morte ilumina o meu caminho
e não tenho para fazer algo que lhe
seja mais parecido. colaboro. já o sol
se esgota na minha cabeça e os
dias não são mais que a intermitência
com que abro e fecho os olhos.
in valter hugo mãe, Estou escondido na cor amarga do fim da tarde, Porto, Campo das letras, 2000, p. 43
Belíssimo.
ResponderEliminarCitei-te, e ao
ResponderEliminarvalter mãe, aqui
Tristemente belo, Vasco. A citação do Valter Hugo Mãe compreendo. :) Mas que sombrio fórum! :)
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