O homem dava passadas largas. Durante o tempo de cada uma delas o cãozito saltitava três ou quatro vezes ao seu lado. Não havia qualquer trela a segurá-lo, apesar do local público o recomendar. O homem estava orgulhoso do seu cão. Este, enquanto subiam a rampa, parecia sentir também o mesmo orgulho e não largou nunca o atacador do sapato do dono.
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