Interior do Mercado da Ribeira em Lisboa. Hora do almoço. Os produtos nas bancas já estão cobertos. Um vendedor, com ar um pouco cansado, mas divertido, empurra um carrinho de transporte de caixas que leva apenas uma, das de esferovite. Dentro dela vai uma criança, de cerca de três anos, provavelmente neta, de chucha na boca, que observa o que resta do movimento causado pelas limpezas do chão.
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