Estive finalmente nas Praias de Agnès e os meus olhos estão plenos de cinema.
Alguém que consegue viver a vida de forma tão intensa como o fez Agnès Varda e, ao mesmo tempo, constrói as suas próprias recordações, coleccionando imagens tão significativas e conseguindo, aos 80 anos, fazer um filme como este só pode ser digno da nossa admiração.
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