A todos os que me têm perguntado:
Nasci na vila de Oeiras (e não Óeiras). Vivo, desde essa altura, no concelho de Oeiras. Nunca votei no PSD quando Isaltino era candidato à CMO por aquele partido. Nunca votei no movimento Isaltino Oeiras Mais à Frente (IOMAF). A 11 de Outubro deste ano não vou votar IOMAF.
E recuso-me a fazer parte de qualquer julgamento. Não tenho competência para tal nem creio que qualquer um dos munícipes de Oeiras o possa fazer. Para isso temos o sistema judicial que, apesar de todos os problemas, ainda tem a função de tomar decisões nessa matéria. Por isso devemos deixar a justiça funcionar . A propósito tem algum interesse perceber que se, por estes dias, fosse feita uma sondagem de opinião sobre os tribunais haveria de certeza percentagens elevadas de opiniões positivas. Os humanos gostam de ver alguém com poder nestas situações. Mas daí até levarmos Isaltino ao pelourinho é outra coisa bem diferente. O voto, esse sim, devemos usá-lo sem pressões. Não vamos votar para confirmar ou não uma decisão do tribunal. Vamos votar usando a nossa consciência que nos ajudará a pensar se queremos um presidente de Câmara que tem obra feita (quem conheceu e conhece Oeiras sabe que o concelho mudou, de facto, imenso e quase sempre para melhor) mas que, de acordo com as provas em que o tribunal se baseou para o condenar, erigiu essa obra à sombra de ilegalidades e corrupção.
Nasci na vila de Oeiras (e não Óeiras). Vivo, desde essa altura, no concelho de Oeiras. Nunca votei no PSD quando Isaltino era candidato à CMO por aquele partido. Nunca votei no movimento Isaltino Oeiras Mais à Frente (IOMAF). A 11 de Outubro deste ano não vou votar IOMAF.
E recuso-me a fazer parte de qualquer julgamento. Não tenho competência para tal nem creio que qualquer um dos munícipes de Oeiras o possa fazer. Para isso temos o sistema judicial que, apesar de todos os problemas, ainda tem a função de tomar decisões nessa matéria. Por isso devemos deixar a justiça funcionar . A propósito tem algum interesse perceber que se, por estes dias, fosse feita uma sondagem de opinião sobre os tribunais haveria de certeza percentagens elevadas de opiniões positivas. Os humanos gostam de ver alguém com poder nestas situações. Mas daí até levarmos Isaltino ao pelourinho é outra coisa bem diferente. O voto, esse sim, devemos usá-lo sem pressões. Não vamos votar para confirmar ou não uma decisão do tribunal. Vamos votar usando a nossa consciência que nos ajudará a pensar se queremos um presidente de Câmara que tem obra feita (quem conheceu e conhece Oeiras sabe que o concelho mudou, de facto, imenso e quase sempre para melhor) mas que, de acordo com as provas em que o tribunal se baseou para o condenar, erigiu essa obra à sombra de ilegalidades e corrupção.
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