Não era isto que eu tinha em mente quando, em Maio de 2009, comecei a guardar, nestes Dias Imperfeitos, as interrupções que vão pontuando os meus dias. A verdade é que, nos últimos meses, sempre que pensava num post logo o Senhor Palomar que está na minha cabeça se encarregava de o ridicularizar de tal maneira que nem chegava a abrir o separador. E assim foi passando o tempo. O império do Facebook, as visitas cada vez mais raras, também não eram estimulantes. Os blogues, para sobreviverem, precisam de alguma constância, é certo. Mas este registo pessoal e em modo de diário, mesmo que aberto a olhares do exterior, tem-me feito falta. E se este é um espaço sem obrigações, sem ritmo certo, aberto ao que eu quiser fazer dele, talvez um recomeço seja possível...
Aqui vai uma reacção à la facebook: (y)
ResponderEliminarHum... Não sou muito entendida nestes símbolos mas este parece ser positivo...
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