Bairro Alto, a meio da tarde. De dentro de um restaurante, provavelmente após um almoço mais tardio, sai um homem, 35 anos, talvez. Está vestido com um fato escuro, de corte actual, os sapatos bem cuidados, cabelo impecável, sorriso confiante. À porta do restaurante, de conversa com um conhecido, está um morador no edifício. Aparentemente acabou de tomar banho. Está de chinelos e de toalha enrolada à cintura. Os dois homens hesitam em relação ao lado que hão-de dar ao outro, naquela dança que todos conhecemos. A toalha é amarela e tem flores brancas.
Olá Ana. Não tem nada que agradecer. Até porque depois teria que ser eu a agradecer por ser você a seguir-me a mim, e nunca mais saíamos daqui. Eheh. Gostei do seu blog, e foi por isso que decidi tornar-me um "seguidor" (esta palavra é um bocado esquisita).
ResponderEliminarBem, volte sempre ao meu cantinho, se assim achar por bem. E no dia em que achar que deve gastar dinheiro em equipamento ou formação de Fotografia, não se esqueça de pedir opinião. Estarei sempre disponível.
Cumprimentos.
Ainda existem momentos assim.
ResponderEliminarJosé Carlos: obrigada pela disponibilidade.
ResponderEliminarDaniel: felizmente muitos...