Sem nunca terem percebido que a estação da Baixa-Chiado tinha essa designação por servir a Baixa e o Chiado, muitas pessoas dizem que vão para a estação da Baixa do Chiado. Neste momento temos mais um elemento a contribuir para a sua confusão. Será a sede da PT aqui? Mas não era nas Picoas?
E as paredes todas ocupadas com imensa informação, luzes a brilhar por todo o lado, música a sair de gigantescas colunas... Help... Isto não são corredores do Metro. São câmaras de tortura!
Agora já não é Baixa - Chiado. Ver aqui:
ResponderEliminarhttp://www.agenciafinanceira.iol.pt/empresas/metro-metro-de-lisboa-baixa-chiado-estacao-portugal-telecom-agencia-financeira/1278813-1728.html
António Chiado? A maioria dos lisboetas sabe lá quem foi ou sequer que existiu.
ResponderEliminarSim, eu sei, A Valera. O acesso à rede da PT WiFi é capaz de ser uma coisa boa. Já as projecções "que dão informações úteis sobre notícias de última hora, a agenda lúdico-cultural da estação, lazer, tempo, trânsito e até para os mais novos" é uma péssima ideia. A imagem treme imenso e os meus olhos (e suponho que os de todos) não aguentam ler ou ver seja o que for. Além disso no primeiro dia os concertos foram, de facto, de um imenso mau gosto. Os grupos até podiam ser bons mas ninguém aguentava o volume.
ResponderEliminarMas também já foi há tanto tempo, António! Eu, apesar de saber quem foi, não conheço nenhum poema dele.
ResponderEliminarA arquitectura pretendeu-se branca, depurada, apenas valorizada pelo revestimento cerâmico com que o arquitecto Siza Vieira pretendeu, de alguma maneira, lembrar-nos do ancestral metro de Paris. Agora a proliferação de elementos visuais e sonoros é tanta que nem a leitura do espaço se tem. É esta mania de que tudo agora tem de ser ou estar em festa. Será que pensam que assim nos esquecemos da crise e de que estes tempos em que vivemos não são dos mais felizes?
ResponderEliminarO pior é que não nos esquecemos, António.
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