Naquele tempo, dizem-me, eu colocava a cabeça entre as grades da varanda e cantava lá para fora as canções de que gostava. Muitas eram de José Niza. Como esta (o poema é de António Gedeão), lembram-se?
Com ele tive uma divergência de monta, não concordo absolutamente nada com a Lei das quotas obrigatórias para passagem de música portuguesa na rádio. Como então ainda adolescente afirmei inúmeras vezes, ouço o que quero e não o que me impingem. O que inclui muita da música que escreveu. Presto a minha homenagem a alguém que lutava por aquilo em que acreditava. Ainda por cima era bom no que fazia. R.I.P.
Também eu gosto de ouvir o que quero. Mas, na verdade, na rádio, isso não acontece. Nós ouvimos o que outros querem que ouçamos. Não discuto a lei que não conheço bem mas a ideia de divulgar música portuguesa tem aspectos positivos, como sabemos. Rádios há que parecem passar não mais que 10 músicas por dia, tal é a quantidade de vezes que passam as mesmas. Aí sim, parece o pacote de uma encomenda.
Com ele tive uma divergência de monta, não concordo absolutamente nada com a Lei das quotas obrigatórias para passagem de música portuguesa na rádio. Como então ainda adolescente afirmei inúmeras vezes, ouço o que quero e não o que me impingem. O que inclui muita da música que escreveu. Presto a minha homenagem a alguém que lutava por aquilo em que acreditava. Ainda por cima era bom no que fazia. R.I.P.
ResponderEliminarTambém eu gosto de ouvir o que quero. Mas, na verdade, na rádio, isso não acontece. Nós ouvimos o que outros querem que ouçamos. Não discuto a lei que não conheço bem mas a ideia de divulgar música portuguesa tem aspectos positivos, como sabemos. Rádios há que parecem passar não mais que 10 músicas por dia, tal é a quantidade de vezes que passam as mesmas. Aí sim, parece o pacote de uma encomenda.
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