Tinha acabado de saber que se comemorava o Dia Internacional da Filosofia. De regresso a casa, no metro, a rapariga sentada no banco à minha frente comia uma maçã e olhava para fora, pela janela, embora, provavelmente, porque o que se vê é reflexo, o que via fosse o interior da carruagem.Terminada a maça tirou um livro da mala. Como é costume, espreitei para ver o título. Era Busca Inacabada, de Karl Popper. Não podia ser mais adequado, pensei.
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