O valor do trabalho deve ser negociado livremente entre as partes. Acredito em contratos individuais e não colectivos. O socialismo tende a igualar todos na pobreza, ainda recentemente vivi a experiência, ao querer contratar uma pessoa que me pareceu adequada e com valor, fui impedido de oferecer mais, porque existe um contrato colectivo, que prevê X para todos à entrada...
Compreendo esse ponto de vista. Mas não podemos esquecer que, em termos históricos, os contratos colectivos foram muito importantes e ainda hoje em determinados sectores eles parecem-me fazer sentido. É que o problema está na negociação livre entre as partes. Como pode ela ser livre se não existe uma relação de igualdade entre essas partes?
Há algumas questões aí. O conceito de bom é bastante discutível e há muitas dimensões que têm que ser analisadas. O esforço para chegar ao patamar dos "bons" (que pode ser mais ou menos alargado) também não é igual para todos. Alguns partem de uma situação de desvantagem tal que nunca lá chegam. E nem sempre os "bons" estão em condições de escolher. Agora cada vez menos... Claro que falar nisto em abstracto não é fácil...
O valor do trabalho deve ser negociado livremente entre as partes. Acredito em contratos individuais e não colectivos. O socialismo tende a igualar todos na pobreza, ainda recentemente vivi a experiência, ao querer contratar uma pessoa que me pareceu adequada e com valor, fui impedido de oferecer mais, porque existe um contrato colectivo, que prevê X para todos à entrada...
ResponderEliminarCompreendo esse ponto de vista. Mas não podemos esquecer que, em termos históricos, os contratos colectivos foram muito importantes e ainda hoje em determinados sectores eles parecem-me fazer sentido. É que o problema está na negociação livre entre as partes. Como pode ela ser livre se não existe uma relação de igualdade entre essas partes?
EliminarComo pode ela ser livre se não existe uma relação de igualdade entre essas partes?
ResponderEliminar-Existe sim! Quem é bom, pode dizer que não. Já ouvi alguns quando pretendi contratar. Os bons escolhem!
Há algumas questões aí. O conceito de bom é bastante discutível e há muitas dimensões que têm que ser analisadas. O esforço para chegar ao patamar dos "bons" (que pode ser mais ou menos alargado) também não é igual para todos. Alguns partem de uma situação de desvantagem tal que nunca lá chegam. E nem sempre os "bons" estão em condições de escolher. Agora cada vez menos... Claro que falar nisto em abstracto não é fácil...
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