Comerciantes e moradores em bairros históricos de Lisboa, quando questionados por um jornalista da rádio, afirmaram que, em termos de público, este foi o melhor "Santo António" dos últimos anos. Para o ano como será?
Este é o género de consumo apropriado à crise. Como o é ir para a praia. Se porventura algumas lantejoulas foram importadas da China, de certeza foram baratíssimas; tudo mais foi produzido e confeccionado nacionalmente, substituindo importações.
É como forçosamente tem de ser. E o divertimento por certo é maior e desde logo gratuíto.
Para o ano é numa 4ª feira... Igual a todos os outros anos... Nem fui aos bairros, tenho mais que fazer, do que pagar 2 Euros por uma sardinha congelada. Marchas? Não me dizem absolutamente nada... E sou lisboeta!
Pois, tudo isto é muito humano. Quando as dificuldades apertam nada como tentar esquecê-las através da festa e de alguma coisa que seja um corte nos habituais dias cinzentos. As marchas não dizem nada ao António nem à maior parte dos lisboetas. Elas só são vividas pelos que ou delas fazem parte ou são familiares, pelos membros das colectividades que as organizam e por alguns moradores nos bairros. O resto, sardinhas incluídas, são só pretextos para noites bem regadas e pouco dormidas. :) Quanto aos gastos, o Vasco tem razão. Apesar dos subsídios que as colectividades recebem http://www.rtp.pt/noticias/index.php?t=Marchas-populares-de-Lisboa-estao-mais-pobres.rtp&headline=20&visual=9&article=450724&tm= ainda é uma festa que não envolve verbas por aí além. E, nos últimos anos, tenho reparado que até os enfeites deixaram de ser feitos em papel. Agora é tudo em plástico para ser reutilizado no ano seguinte. E, se calhar, made in China. :)
Ninguém comentou o trono de Santo António da fotografia. A ideia era boa e com um tudo nada podia ter ficado genial. Talvez para o ano corra melhor a sua concepção.
Pelo andar da carruagem... será ainda melhor que este ano! :)
ResponderEliminarNão será pior.
ResponderEliminarEste é o género de consumo
apropriado à crise. Como o é
ir para a praia. Se porventura
algumas lantejoulas foram importadas
da China, de certeza foram baratíssimas;
tudo mais foi produzido e confeccionado
nacionalmente, substituindo importações.
É como forçosamente tem de ser.
E o divertimento por certo é maior
e desde logo gratuíto.
Estou de acordo com a Eva. Depende da crise: quanto maior for a crise, mais necessidade as pessoas têm de festejar e se divertir.
ResponderEliminarTavez seja bom assim...
Para o ano é numa 4ª feira... Igual a todos os outros anos... Nem fui aos bairros, tenho mais que fazer, do que pagar 2 Euros por uma sardinha congelada. Marchas? Não me dizem absolutamente nada... E sou lisboeta!
ResponderEliminarcrise? qual crise?
ResponderEliminarPois, tudo isto é muito humano. Quando as dificuldades apertam nada como tentar esquecê-las através da festa e de alguma coisa que seja um corte nos habituais dias cinzentos.
ResponderEliminarAs marchas não dizem nada ao António nem à maior parte dos lisboetas. Elas só são vividas pelos que ou delas fazem parte ou são familiares, pelos membros das colectividades que as organizam e por alguns moradores nos bairros. O resto, sardinhas incluídas, são só pretextos para noites bem regadas e pouco dormidas. :)
Quanto aos gastos, o Vasco tem razão. Apesar dos subsídios que as colectividades recebem http://www.rtp.pt/noticias/index.php?t=Marchas-populares-de-Lisboa-estao-mais-pobres.rtp&headline=20&visual=9&article=450724&tm=
ainda é uma festa que não envolve verbas por aí além. E, nos últimos anos, tenho reparado que até os enfeites deixaram de ser feitos em papel. Agora é tudo em plástico para ser reutilizado no ano seguinte. E, se calhar, made in China. :)
Ninguém comentou o trono de Santo António da fotografia. A ideia era boa e com um tudo nada podia ter ficado genial. Talvez para o ano corra melhor a sua concepção.
ResponderEliminar:) O manjerico também não ajuda nada...
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