terça-feira, 28 de junho de 2011

A bota e a perdigota

4 comentários:

  1. Eu diria que, se calhar, até batem. A cidade histórica ora está nas mãos de populares pouco ilustrados, para quem uma janela de alumínio, como neste caso, poderá ser, quantas vezes, o melhor a que têm acesso, ora está nas mãos de ilustres personagens que do passado só precisam do invólucro (que ainda por cima se pode domesticar com caixilharias de alumínio/pvc de perfil clean). Pelo menos os primeiros são genuínos e merecem respeito, porque a vida lhes foi madrasta Quanto aos outros, prefiro nem falar porque só me vêm à cabeça palavras desagradáveis como burgessos (mesmo que de aparência refinada), grunhos, incultos, arrivistas, pretenciosos, etc., etc.. Pena é que as entidades públicas não sirvam para educar, pela positiva, ambas as partes.

    ResponderEliminar
  2. Um ponto de vista muito interessante, António. De facto devemos criticar muito mais severamente os que, conhecendo as soluções mais correctas, optam por aquelas que transformam os nossos belos edifícios em prédios inenarráveis. Quanto às entidades públicas sabemos que a legislação não ajuda e sabemos também como é difícil as diferentes organizações, ou partes das organizações, se porem de acordo.

    ResponderEliminar