Estação de metro da Alameda. O senhor que, segundo dizia, tinha acabado de sair do local de culto nas imediações está sentado num dos bancos e, enquanto espera, vai falando sozinho, mas em voz alta, talvez à espera que alguém lhe responda, o que não acontece. O seu discurso anda à volta dos acontecimentos internacionais das últimas semanas ligados aos atentados terroristas. Percebe-se que o preocupa o fanatismo religioso. Finalmente remata: - Eu vou lá (à IURD), mas eles também são uns "fanatistas"!
Gosto sempre muito, dos seus apontamentos. São pequenos pedaços
ResponderEliminarde vidas. Obrigada!
São mesmo só pequenos apontamentos, Maria.
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