Era um dos presentes que mais gostava de receber na minha infância. Cada vez que, mesmo sem desembrulhar, percebia que era uma caixa de um jogo ficava muito feliz. Tive vários e muitos eram da Majora. O Jogo da Glória, o Sabichão, o Mikado e outros faziam-me ficar horas sentada no chão a brincar. Mesmo sem companhia podíamos jogá-los. Ainda tenho alguns guardados e as minhas filhas também brincaram com eles.
Há pouco li esta notícia. Admito que seja difícil concorrer com os jogos que os computadores e outros meios põem à disposição dos miúdos hoje em dia. Mas fico com pena que muitos não conheçam a magia de aprender com a ajuda de um sábio magnético que, com uma vara de arame, nos apontava respostas que a partir de certa altura já sabíamos de cor. Mas repetíamos e repetíamos e ele nunca se enganava. Era bom que ele voltasse agora e nos respondesse a algumas dúvidas...
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