Primeiro foram as montras de algumas lojas, logo seguidas por muitas outras, sedentas de darem aos seus clientes motivos para comprarem. Agora são os veículos pesados que bloqueiam as ruas para descarregarem as estruturas que suportam as iluminações. Os locais públicos fechados enchem-se de árvores de natal, cadeirões, cercas com animais de peluche articulados, crianças que querem brincar e pais das crianças que as levam a brincar e que ficam ali a olhá-las, como já não fazem nos verdadeiros parques infantis que agora estão vazios.
Parece que é isto a magia do Natal. E mesmo que canse toda esta excitação, que parece começar cada vez mais cedo, lá teremos que passar por, pelo menos, dois meses de época natalícia...
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