quinta-feira, 20 de outubro de 2011

O seu nome não era João

Não sabemos o seu verdadeiro nome. Desta vez, muito bem, o jornal preservou a identidade da família e do próprio. Sabemos que tinha 19 anos. Dizem-nos que era um exemplo. Para o seu irmão, para os seus colegas. Para todos nós. Alguém que, dadas as dificuldades à sua volta, conseguia fazer a diferença deverá ser merecedor dos maiores elogios. Da minha parte, que já conheci alguns miúdos como o "João", sei que os dias ficarão muito mais imperfeitos sem ele.

2 comentários:

  1. Infelizmente continuam a proliferar os gangs em Portugal. Além de ser um dever da comunidade colocar os assassinos atrás das grades, seria bom que a polícia tivesse força e à vontade, para que os bandos se sentissem intimidados e pouco à vontade, mas infelizmente, acontece precisamente o contrário, a escumalha é protegida, o polícia nem pode disparar...

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  2. Embora não se tenha a certeza este parece ser um crime praticado por um grupo, sim. E é terrível o que se passa com situações destas e com a falta de apoio que os polícias sentem nestes casos.

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