Cada vez mais acredito que o exercício da cidadania, se fará cada vez mais através deste meio global único à disposição... e a seu tempo, se conseguirão as mudanças que os mais elementares direitos de todos e a sustentabilidade do planeta exigem... maior informação disponível aos cidadãos, discussão alargada, manifestações, petições, exigências, votações, etc, são formas de exercer a democracia que revolucionarão o futuro. Acho... :)Beijo e Bom fim-de-semana!
Não, António, não tenho tempo. O trabalho, as tarefas domésticas e as que têm a ver com o meu papel de mãe não me deixam tempo para acampar, mesmo que não muito longe de casa. :)
Utilizo ambos, mais o FB, para interagir com os amigos, ouvir música e colaborar modestamente para desgastar o governo, mas não faço por lá grande intervenção política, é mais pessoal mesmo. Já no Twitter, onde passo menos tempo, ultimamente tenho ido mais, pelos debates, faço comentários políticos... São meios que podem ser utilizados para qualquer finalidade. Em relação a protestos e cidadania, estou de acordo que as pessoas possam reivindicar, mas não aceito que se tente substituir a Democracia, os partidos, os resultados eleitorais, por outras formas mais "avançadas" segundo alguns. É assim que as ditaduras começam, quando deixamos de decidir os nossos destinos e delegamos nas mãos de uns quantos iluminados, dos quais emergirá um líder... Prefiro a Democracia, a Liberdade, mesmo com dificuldades económicas e desemprego, ao pleno emprego que Mao, Estaline, Hitler ou mesmo Salazar e Franco conseguiram alcançar...
Eu Twitter não tenho e o FB passam-se semanas sem lá ir... (não consigo dar conta de tudo). A minha dúvida é exactamente se estes novos meios(blogues incluídos) não funcionarão como uma válvula de escape por onde, aos poucos, vai saindo a energia que devia ser concentrada nos tais meios mais tradicionais e que, esses sim, pela forma como a sociedade se organiza, podem fazer a diferença. Mas tudo isto está a mudar, portanto...
E protestas?
ResponderEliminar:)))
ResponderEliminarCada vez mais acredito que o exercício da cidadania, se fará cada vez mais através deste meio global único à disposição... e a seu tempo, se conseguirão as mudanças que os mais elementares direitos de todos e a sustentabilidade do planeta exigem... maior informação disponível aos cidadãos, discussão alargada, manifestações, petições, exigências, votações, etc, são formas de exercer a democracia que revolucionarão o futuro. Acho... :)Beijo e Bom fim-de-semana!
ResponderEliminar:D
ResponderEliminarNão, António, não tenho tempo. O trabalho, as tarefas domésticas e as que têm a ver com o meu papel de mãe não me deixam tempo para acampar, mesmo que não muito longe de casa. :)
ResponderEliminarSem dúvida, Eva, que já muita coisa está a mudar por termos estes meios, até há bem pouco tempo inexistentes. Temos é de tentar aproveitá-los bem.
ResponderEliminarUtilizo ambos, mais o FB, para interagir com os amigos, ouvir música e colaborar modestamente para desgastar o governo, mas não faço por lá grande intervenção política, é mais pessoal mesmo. Já no Twitter, onde passo menos tempo, ultimamente tenho ido mais, pelos debates, faço comentários políticos... São meios que podem ser utilizados para qualquer finalidade. Em relação a protestos e cidadania, estou de acordo que as pessoas possam reivindicar, mas não aceito que se tente substituir a Democracia, os partidos, os resultados eleitorais, por outras formas mais "avançadas" segundo alguns. É assim que as ditaduras começam, quando deixamos de decidir os nossos destinos e delegamos nas mãos de uns quantos iluminados, dos quais emergirá um líder... Prefiro a Democracia, a Liberdade, mesmo com dificuldades económicas e desemprego, ao pleno emprego que Mao, Estaline, Hitler ou mesmo Salazar e Franco conseguiram alcançar...
ResponderEliminarEu Twitter não tenho e o FB passam-se semanas sem lá ir... (não consigo dar conta de tudo). A minha dúvida é exactamente se estes novos meios(blogues incluídos) não funcionarão como uma válvula de escape por onde, aos poucos, vai saindo a energia que devia ser concentrada nos tais meios mais tradicionais e que, esses sim, pela forma como a sociedade se organiza, podem fazer a diferença. Mas tudo isto está a mudar, portanto...
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