A última vez que estive no Cabaret Maxime (já lá vão alguns anos) foi para assistir a um concerto desta senhora. Canções eternas numa voz magnífica.
Depois tivemos direito ainda a assistir ao show de um artista, cujo nome não recordo, mas que, pelo contraste, foi uma situação inesquecível. E, para ajudar, a presença de Manuel João Vieira, sempre mordaz. Era esta mistura de registos e o inusitado das situações que fazia do Maxime um lugar único. No sábado foi a última noite.
E foi a mordacidade de Manuel João Vieira nessa noite, sobretudo no desrespeito pelo tal "artista", que me fez não querer lá voltar.
ResponderEliminarConfesso que não me recordo bem dessa questão. Mas sim, ele consegue ser bastante desagradável.
ResponderEliminar