terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Máximo contraste

A última vez que estive no Cabaret Maxime (já lá vão alguns anos) foi para assistir a um concerto desta senhora. Canções eternas numa voz magnífica.



Depois tivemos direito ainda a assistir ao show de um artista, cujo nome não recordo, mas que, pelo contraste, foi uma situação inesquecível. E, para ajudar, a presença de Manuel João Vieira, sempre mordaz. Era esta mistura de registos e o inusitado das situações que fazia do Maxime um lugar único. No sábado foi a última noite.

2 comentários:

  1. E foi a mordacidade de Manuel João Vieira nessa noite, sobretudo no desrespeito pelo tal "artista", que me fez não querer lá voltar.

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  2. Confesso que não me recordo bem dessa questão. Mas sim, ele consegue ser bastante desagradável.

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