terça-feira, 30 de junho de 2009
domingo, 28 de junho de 2009
Mais três recordes no Guinness para Portugal!
- Mais de 22 mil "piquenicantes"
- Maior aplauso do mundo
- Maior caixote de lixo do mundo
Digam lá se esta notícia não vos deixa orgulhosos?
sábado, 27 de junho de 2009
"A senhora não quer uma caneta do Pato Donald?"
quinta-feira, 25 de junho de 2009
1958-2009
quarta-feira, 24 de junho de 2009
...nothing can be done
terça-feira, 23 de junho de 2009
"Ai Portugal... não te deixes assim vestir"
A pergunta e a resposta
Boas notícias
Crónica de um elogio anunciado
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Elogio do Inverno
domingo, 21 de junho de 2009
Outra noite quase perfeita
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Instantes
- Pela hora do almoço, um aparente sem abrigo e, também pela aparência, não português, instalado, com os seus haveres, num banco no jardim do Príncipe Real, consultava um dicionário de bolso.
- Na estação do Cais do Sodré, em plena hora de ponta, uma rapariga sentada no chão de uma das plataformas, sem sapatos, pintava as unhas dos pés de vermelho.
Erro de colocação?
Pelos vistos, José Eduardo Moniz, com os sentimentos às avessas na TVI, não arriscou lidar com os sentimentos dos milhares de sócios do Benfica. Ou teria sido receio de ser entrevistado no jornal de 6.ª feira da sua televisão, cuja jornalista responsável parece não gostar especialmente de benfiquistas que, num futuro próximo, serão candidatos em eleições?
quinta-feira, 18 de junho de 2009
As amarguras de uma benfiquista
Luís Filipe Vieira, que continua acompanhado por Fernando Seara, promete mais do mesmo, trocando a boa figura e a calma de Quique Flores por Jorge Jesus cujo melhor resultado de uma equipa sua, na Liga, foi um 5.º lugar. Esperemos que consiga comunicar melhor com os jogadores, no campo, do que nos meios de comunicação social. (Uma coisa é certa: se os resultados não nos fizerem rir, pelo menos os seus comentários farão!)
Mas se Vieira tem Jesus do seu lado, Bruno Carvalho, o outro candidato, dispensando Jesus, quer ganhar terreno aproximando-se do céu. Para isso nada melhor do que fretar um avião para oficializar a sua candidatura! Veremos se não subiu demais!
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Uma pequena vitória
O Estádio Nacional, localizado no concelho de Oeiras, é mais do que o estádio propriamente dito. Ele engloba diversas áreas, algumas ligadas a desportos em particular, outras sendo apenas de utilização livre. Ora é exactamente numa dessas áreas que o Instituto de Desporto de Portugal, em parceria com o Instituto de Turismo de Portugal e a Federação Portuguesa de Golfe querem implantar um campo de golfe de 18 buracos, que irá ocupar uma área de 22 hectares, com um custo de construção previsto de 6 milhões de euros! A pista de corta-mato desaparecerá e a área será vedada pelo que a população em geral deixará de ter acesso a esses terrenos.
Para além disto as obras, que já começaram, implicam o derrube das árvores que aí existem para não falar dos gastos com água para manter mais um campo de golfe. E o rio Jamor?
Foi com muitas dúvidas e poucas respostas que "um grupo de amigos do estádio nacional" decidiu fazer alguma coisa! Para já foi entregue no tribunal uma providência cautelar, que foi aceite hoje pelo que, até ser julgada, as obras estarão suspensas.
Este movimento é importante e demonstra que há cidadãos interessados em defender a possibilidade de todos usufruirmos de um espaço que foi criado exactamente para todos.
Por morar muito perto, muitas horas da minha infância foram passadas no Estádio Nacional. Mais tarde, foi aí que iniciei a minha vida profissional, enquanto técnica da Divisão de Habitação da Câmara Municipal de Oeiras, que libertou aquela zona das casas pré-fabricadas e barracas que existiam naquele local.
Algumas áreas do Estádio Nacional, aparentemente por questões de segurança, foram já vedadas há anos. Pelos vistos, por este andar, prevê-se que, no futuro, o acesso seja tão restrito que poucos tenham o prazer de dele desfrutar.
No entanto, não posso deixar de pensar que a ideia de o subtrair a uma utilização mais alargada tenha a ver, também, com a percepção que as entidades agora envolvidas no processo terão, ao verificar que, na maior parte do tempo, mesmo durante o fim de semana, não se vê vivalma. De facto, os hábitos de lazer das populações, mesmo as que residem perto, não incluem passar algum tempo neste espaço. E aí todos nós temos uma quota parte de responsabilidade. Eu própria faço mea culpa.
Mas também é verdade que o papel das entidades públicas, em casos destes, deverá ser a criação de estratégias para levar mais gente a usar estes espaços e não, a enormes custos para todos, torná-los acessíveis apenas a alguns!
domingo, 14 de junho de 2009
Flutuar em noite de Santo António
As minhas filhas estrearam-se nos pedidos de autógrafos a músicos (na feira do livro tinham conseguido autógrafos de uma das autoras da colecção Aventura). O seu ar de satisfação ao olharem para o disco autografado é muito engraçado!
Gosto de partilhar com elas este gosto por esta voz e por canções como esta:
sábado, 13 de junho de 2009
Variações de António (2)
(imagem em http://www.pmf.sc.gov.br/)
Deste outro António, Fernando António, poeta de nomes vários, sabemos que nunca se revelou para além da sua imagem de modesto empregado de escritório.
Provavelmente porque a sua vida interior, onde se cruzavam tantas personagens, era tão intensa que não deixava tempo e espaço para a que vivia.
Do Cancioneiro:
Tenho tanto sentimento
Tenho tanto sentimento
Que é frequente persuadir-me
De que sou sentimental,
Mas reconheço, ao medir-me,
Que tudo isso é pensamento,
Que não senti afinal.
Temos, todos que vivemos,
Uma vida que é vivida
E outra vida que é pensada,
E a única vida que temos
É essa que é dividida
Entre a verdadeira e a errada.
Qual porém é a verdadeira
E qual errada, ninguém
Nos saberá explicar;
E vivemos de maneira
Que a vida que a gente tem
É a que tem que pensar.
Variações de António (1)
"Estava eu a pensar agora em ti
E tu aqui"
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Corpus Christi
Um presidente que leva à letra o verso de Camões:
No dia de Portugal e de Camões
A propósito do último post
terça-feira, 9 de junho de 2009
Magnífica versão
segunda-feira, 8 de junho de 2009
domingo, 7 de junho de 2009
Eleições - Um perde. Outros ganham. E a maioria?
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Dia(s) de Reflexão
4 Junho 1989 - Um dia mais-que-imperfeito
quinta-feira, 4 de junho de 2009
A ligação ao mundo
Banalizou-se o uso de headphones para audição de todo o tipo de sons que são transmitidos por aparelhos diversos. É um facto que podermos estar em qualquer sítio a ouvir, por exemplo, a nossa música favorita é óptimo. Já é, no entanto, discutível partilhá-la com outros quando o volume está tão alto que "salta" para fora obrigando-os a ouvir sem o quererem fazer. Esta atitude é, muitas vezes, voluntária pois sentimo-nos bem ao saber que os outros ouvem o que nós gostamos de ouvir (como quando vamos de carro e abrimos as janelas e levantamos o volume ou quando fazemos o mesmo em casa).
Mas o que me leva a não utilizar headphones, por exemplo na rua ou em transportes públicos, é que isso me obriga a perder o contacto auditivo com o mundo mais próximo que me rodeia. Poder ouvir os sons que chegam do exterior, sobretudo as conversas que se desenrolam à minha volta, é um prazer de que não quero abdicar.