quarta-feira, 22 de abril de 2015

Manuel Alegre pelo chão


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2 comentários:

  1. Luis Eme22 de abril de 2015 às 09:29

    gosto de ver poesia espalhada pelo chão.

    então o Alberto Caeiro junto ao rio, foi uma daquelas ideias cheias de brilho.

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    1. analima22 de abril de 2015 às 12:35

      Para mim também foi uma boa surpresa. E há mais versos da "Balada de Lisboa", nas bordas dos passeios, ali pela Av. de Roma / Praça de Londres.

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