terça-feira, 11 de junho de 2013

Há trilogias assim

Em 1995 eu tinha 28 anos. A história de Celine e Jesse, que então conhecemos, correspondia a um sonho de adolescência que já não se justificava na altura. E, no entanto, o seu encontro teve em mim um efeito nostálgico acentuado. Anos mais tarde eles voltavam a encontrar-se e as suas conversas pareciam fazer tanto sentido...
Neste terceiro filme os diálogos continuam a ser de luxo e, na Grécia, sob o signo do "conhece-te a ti mesmo", os protagonistas, numa fase da vida em que, supostamente, deveria haver mais certezas, mostram-nos que é a dúvida que ganha terreno.  

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