sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Talvez não fosse má ideia uma errata

Quem trabalha em rádio ou em televisão e faz directos está sujeito a algumas "gaffes". Isso é certo. E actualmente, com a possibilidade de se registar e guardar o que se ouve ou vê, as provas estão à mão de semear. Mas se algumas há que não se podem considerar muito graves (por exemplo, hoje de manhã, não sei em que canal, dizia o jornalista, a propósito da chamada de atenção da Google para Carmen Miranda, que passavam 108 anos sobre a sua morte...); outras há que até arrepiam. Ora vejam:



A boa notícia é que num dos exemplos não disse asneiras. Está-me cá a parecer que no próximo livro deste senhor o protagonista da história andará desesperadamente à procura de uma gramática... 

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