Primeiro foi o Arco de Luz para comemorar a conclusão da reabilitação do Arco da Rua Augusta. Depois foi o Circo de Luz, que animou as fachadas no Natal passado.
Agora o motivo é a Primavera e, no dia 24, a Revolução dos Cravos. Os autores são os mesmos em todos os espectáculos.
Não é que não ache interessante este tipo de trabalhos. É certo que gostei do primeiro espectáculo, gostei menos do segundo e este não faço questão de ver. Na verdade penso que não é bom repetir uma ideia até ela se esgotar, como parece que pode ser o resultado deste afã em criar espectáculos multimédia para projectar nos edifícios do Terreiro do Paço. Ele vive bem sem eles.
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