Sem o treino de quem percorre os corredores do metro há muitos anos, ele avança sem fazer barulho. Quase nada o identifica a não ser uma pequena caixa onde espera que caia alguma moeda. Dá alguns passos e pára. Pede, numa voz sumida. Volta a dar mais alguns passos e pede novamente. Quase não se ouve. Mais à frente resolve sentar-se. Fica a olhar para a janela.
Parabéns. Conseguiu num texto muito curto criar uma história e levar os leitores nas suas interpretações a desenhar-lhe ramais de possíveis enredos.
ResponderEliminarObrigada, JCT. É só um pequeno apontamento fruto da observação. :)
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