Sem saber que filme escolher abri a página do CineCartaz. A imagem de um filme chamou-me a atenção. Era Restless. Li a sinopse e apesar de estranha achei a história interessante e arrisquei. Depois de tanto tempo sem ir ao cinema este foi um regresso inquieto.
Escolher o que fazer quando se tem pouco tempo de vida, agir no presente sabendo que em breve ele será passado... Ou então lidar com o passado quando é ele que assombra o presente. Simultaneamente sabe-se que os últimos dias são os melhores e mais importantes de uma vida.
Não percebi ainda o que sinto em relação a esta história. Mas conseguimos compreender as personagens. Admiramos a coragem de Annabel. Percebemos o comportamento de Enoch. Sofremos com Elizabeth. É por isso que o filme nos toca tanto. Afinal de contas quantos de nós não estão inquietos?
Cara amiga,
ResponderEliminarTenho vivido a inquietude como se houvesse praticado um delito grave, enquanto isso, tudo são só silêncios.
Seu blog como sempre impecável!
Patricia
Olá, Patrícia
ResponderEliminarObrigada. Mesmo não sabendo de que inquietude se trata, temos que nos lembrar que os silêncios podem ser muito ricos.
Analima, obrigada pela visita ao meu singelo blogue. Vi sua entrada e fiquei feliz.
ResponderEliminarEstou aprendendo a ficar em silêncio o que no Braisl significa "engolindo sapos", espero que você entenda essa frase.
Ficar em silêncio equivale muitas vezes aqui no Brasil a engolir sapos.
Seu blog como sempre impecável.
Patrícia
A expressão aqui é exactamente essa, também... E nos tempos que correm também engolimos muitos. Faz lembrar a canção do vosso Chico...
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